quinta-feira, 14 de agosto de 2008

Pedófilia e Pedófilos

Nome muito usado e conhecido nos dias de hoje. Quem pratica a pedofilia é alcunhado de pedófilo. Inúmeras indagações foram feitas acerca dos pedófilos. Seria um distúrbio da personalidade, um distúrbio mental ou uma cultura da exacerbação do sexo patrocinada de mídia e os meios de comunicações? Alguns estudiosos e curiosos a definem da maneira seguinte: “A pedofilia, actualmente, é definida simultaneamente como doença, distúrbio psicológico e desvio sexual (ou parafilia) pela Organização Mundial de Saúde. Nos manuais de classificação dos transtornos mentais e de comportamento encontramos essa categoria diagnóstica. Caracteriza-se pelo acto e pelo facto da atração sexual de pessoas adultas ou adolescentes por crianças. O simples desejo sexual, independente da realização do acto sexual, já caracteriza a pedofilia. Não é preciso, portanto que ocorram relações sexuais para haver pedofilia. O facto de ser considerada um transtorno, não reduz a necessidade de campanhas de esclarecimento visando à proteção de nossas crianças e adolescentes e nem tira a responsabilidade do pedófilo pela transgressão das barreiras geracionais”. Perversão caracterizada pela atração sexual de adulto por criança, com prática de atos sexuais de adulto com criança que reflete uma atração erótica por crianças. A parafilia é caracterizada por cada um de um grupo de distúrbios psicossexuais em que o indivíduo sente necessidade imediata, repetida e imperiosa de ter atividades sexuais, em que se incluem, por vezes, fantasias com objecto não humano, auto-sofrimento ou auto-humilhação, ou sofrimento ou humilhação, consentidos ou não, de parceiro. Deste grupo fazem parte o exibicionismo, o fetichismo, a frottage, a pedofilia, o masoquismo sexual, o sadismo sexual e o voyeurismo. A frottage é um tipo de parafilia em que um indivíduo se satisfaz sexualmente esfregando-se contra outra pessoa, como, por exemplo, em aglomerações, e não há ocorrência de contato genital especifico. Para determinadas culturas esse modelo de esfregação chama-se “acto de pinar”. A pornografia infantil pode apresentar, produzir, vender, fornecer, divulgar ou publicar, por qualquer meio de comunicação, inclusive rede mundial de computadores ou internet, fotografias, imagens com pornografia ou cenas de sexo explícito envolvendo crianças e pré-adolescentes. O atentado violento ao pudor é os dos casos de pedofilias mais conhecidos e praticados. O que seria atentado violento ao pudor? Embrenhando-se pelos caminhos tortuosos da internet, rede mundial de computadores, encontramos um site simples, mas muito proveitoso o http://www.mscontraapedofilia.ufms.br/. Ato violento ao pudor nada mais é do que a prática de atos libidinosos cometidos mediante violência ou grave ameaça. São considerados atos libidinosos aqueles que impliquem em contato da boca com o pênis, com a vagina, com os seios, com o ânus, ou a manipulação erótica destes órgãos com a mão ou dedo. Também atos que impliquem na introdução do pênis no ânus, no contato do pênis com o seio ou na masturbação mútua. Só é considerada pedofilia os casos envolvendo praticados contra menores de 14 anos. O perfil do pedófilo já é bastante conhecido e um cuidado maior com suas crianças se faz necessário, os pais jamais podem ser omissos. Rastreamentos feitos pela polícia mostram que jovens de classe média com idade entre 17 e 24 anos são considerados os principais produtores de imagens de crianças violentadas. Suas vítimas, na grande maioria dos casos, são menores de sua própria família. Os compradores dessa produção têm um perfil diferente. Normalmente são solteiros, tem pouco mais de 40 anos e costumam ser profissionais liberais. A pedofilia na internet é alimentada de formas variadas. De um lado estão as pessoas que produzem, vendem ou disponibilizam gratuitamente as imagens de sexo envolvendo criança, e do outro estão aqueles internautas que consomem esse material. Um aspecto assustador hoje são as associações ativistas “pró-pedofilia” que argumentam que a pedofilia não é uma doença, mas uma orientação sexual e que a sociedade deve reconhecer e legitimar isso. Esses ativistas defendem intransigentemente os intercursos sexuais entre adultos e crianças. Já existe a disposição dos pais uma cartilha bem elaborada e bem feita, que ensina aos pais ou responsáveis como se prevenir dos pedófilos.

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